Tecnologia de ponta

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Halcyon™

O Halcyon™ é um equipamento para radioterapia que oferece mais segurança e conforto para o paciente, com menor tempo de tratamento.

Somos o primeiro hospital da América Latina a adquirir o Halcyon™, um novo acelerador linear de partículas que concilia a tecnologia mais moderna de irradiação com a técnica mais precisa de localização diária, o IGRT ou radioterapia guiada por imagem.

O Halcyon™ reduz o tempo e o número de sessões que o paciente deve passar, diminuindo sua exposição à radiação e acrescentando suas chances de recuperação e retorno mais rápido ao seu dia a dia.


Robô Da Vinci SI

O equipamento é utilizado para a execução de cirurgias em especialidades como a Ginecologia, Gastroenterologia, Urologia e em procedimentos cirúrgicos de cabeça, pescoço e Transoral (em procedimentos para tratar apneia do sono e tumores de boca e garganta).


*Cirurgia de Próstata – Equipe médica do Dr. Carlo Eduardo Passerotti

O robô oferece o “Single Port”, mecanismo que permite que os procedimentos cirúrgicos sejam feitos com uma única incisão, proporcionando uma cirurgia minimamente invasiva e apresentando muitos benefícios, inclusive, o estético.

Outra vantagem do robô é a fluorescência, que permite marcar o tecido que será retirado. O processo não é tóxico para o paciente e ilumina a área que será operada, um vaso a ser conservado, um linfonodo, entre outros.

Aprenda a fazer um óculos 3D e aproveitar o máximo do vídeo.

No vídeo, está disponível a simulação de uma Cirurgia Robótica com o Robô da Vinci SI utilizada do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Você poderá mover o mouse para acessar os espaços na sala de cirurgia e usar o óculos 3D para uma melhor visualização.

O robô é conduzido pelo cirurgião que opera a partir de um console. Um monitor exibe a cavidade a ser operada, com imagens em 3D ampliadas em até 15 vezes, com alta definição.


INTRABEAM®

O tratamento para o câncer de mama no Hospital Alemão Oswaldo Cruz conta com um equipamento inovador, utilizado para radioterapia intraoperatória (IOT), o INTRABEAM®. O Hospital é o primeiro do Estado de São Paulo e segundo no país a utilizar a tecnologia.

De modo diferente ao procedimento convencional, a radioterapia intraoperatória é feita depois da remoção do tumor, ainda durante a cirurgia.

O novo procedimento reduz os efeitos colaterais associados ao método convencional de radioterapia como fadiga, vermelhidão na região, sensibilidade ou alteração na cor da pele. Além disso, a técnica evita a irradiação de pulmão e coração.

Como funciona?

O processo é feito através de um acelerador linear miniaturizado com um feixe de fótons de baixa energia, e dura de 20 a 30 minutos. A aplicação da radioterapia, em dose única, se restringe à área afetada.

Outro diferencial do INTRABEAM® é a diminuição do tempo de tratamento, já que a paciente não precisará se deslocar várias vezes para as sessões de radioterapia e pode voltar à sua rotina mais rapidamente. Um tratamento tradicional costuma ter entre 25 e 30 sessões.

INTRABEAM® trata de outros tipos de câncer como o cerebral e o de pele

Além do câncer de mama, o INTRABEAM® também oferece outras opções de uso. Funciona como um importante auxílio aos tratamentos da coluna cervical, a exemplo da cifoplastia ou vertebroplastia – realizados quando os ossos se tornam fracos, em consequência de doenças como a osteoporose-, ou para ajudar a retirada de tumores na região. É recomendado também para tumores superficiais no cérebro e para vários tipos de câncer na pele, com exceção do melanoma, cuja agressividade requer a sua extração através de cirurgia.

Pelo fato de irradiar um alvo e deixar intacta a região ao redor, a tecnologia pode ser explorada ainda para cânceres gastrointestinais, do endométrio e tumores na boca, embora no Brasil, a grande utilização ainda seja exclusivamente aquela voltada para os tumores da mama – apenas para mulheres acima de 50 anos, e cujos nódulos tenham menos do que 2 cm.

Em termos de praticidade, o INTRABEAM® é superior aos métodos convencionais, porque o equipamento é portátil e deve ser aplicado numa única dose, reduzindo a necessidade de um extenso tratamento de radioterapia.

O procedimento é de grande vantagem porque não apresenta os possíveis efeitos colaterais associados ao método convencional como vermelhidão, sensibilidade ou alteração na cor da pele, fadiga, irradiação de pulmão e/ou coração, melhorando o resultado estético.


Neuronavegador Curve

O Hospital Alemão Oswaldo Cruz adquiriu o Neuronavegador Curve, equipamento de alta tecnologia voltado para o desempenho de cirurgias cerebrais e de coluna.

O Neuronavegador Curve permite ao cirurgião visualizar a área a ser operada, com maior detalhamento anatômico, favorecendo o planejamento pré-operatório.

Como funciona?

O equipamento mapeia a área a ser operada, que pode ser vista em 3D e em diferentes ângulos, com maior contraste na diferenciação dos tecidos. Um grande diferencial dessa tecnologia é o acesso ao arquivo de imagens (Picture Archiving Communication System – PACs), onde o médico pode verificar todos os exames realizados no nosso Centro de Diagnóstico de Imagens.

Também é possível realizar, por meio do Neuronavegador Curve, o download de aplicativos que possibilitam desenhar sobre as lesões e a fusão de imagens. Esses diferenciais ajudam o cirurgião a traçar o melhor caminho para a realização da cirurgia. Os procedimentos também podem ser gravados em diversas mídias, auxiliando em estudos de caso e em futuras cirurgias.


PET CT

O moderno equipamento que une os recursos da Medicina Nuclear (PET) e da Radiologia (TC), e é um dos mais utilizados pelo Centro Especializado em Oncologia, ganha um uso específico para detecção do carcinoma da próstata, com PSMA, no estadiamento do câncer e seguimento do tratamento para os pacientes que já têm o diagnóstico.

O procedimento de PETC-CT com Gálio68-PSMA (sigla em inglês para Antígeno de Membrana Específico para Próstata), demonstra onde estão as pequenas lesões cancerígenas, proporcionando maior assertividade na escolha do tratamento assim como cirurgia guiada e radioterapia.

A vantagem do PET-CT é “varrer” o corpo inteiro, valendo-se de duas técnicas, a tomografia por emissão de pósitrons e a tomografia computadorizada, fazendo uma leitura precisa na extensão do cérebro até o final da bacia, determinando não apenas o tamanho dos

tumores, mas detectando os focos de metástase, a possibilidade de recidivas e o melhor controle terapêutico para os diferentes estágios da doença.

Mais sensível do que a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, que não cobrem o corpo todo, o PET-CT PSMA é um exame que dura somente 20 minutos, não provocando reação alérgica ou exposição nociva à radioatividade. A sua frequência será definida de acordo com o diagnóstico ou controle do tratamento pelo médico responsável.

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