Neste #OutubroRosa, queremos convidar todas as mulheres a refletirem:
Qual é #OMaiorMotivo da sua vida
para querer lutar contra o câncer de mama?
O câncer de mama é o tipo de tumor mais comum entre as mulheres no mundo, e também no Brasil, não considerados os casos de câncer de pele não melanoma. Corresponde a cerca de 25% do total de novos casos a cada ano em nosso meio. A doença também acomete homens mais raramente, representando apenas 1% do total de casos da doença.
Infrequente antes dos 35 anos, crescendo progressivamente após esta faixa etária, especialmente após os 50 anos.
Fique atento aos sinais e sintomas
Para te ajudar a identificar os sinais do câncer de mama e saber mais sobre os fatores de risco, formas de tratamento e prevenção, nós preparamos um material exclusivo para você.
Apresentações do câncer de mama
- Carcinoma in situ: câncer de mama em fase inicial, sem capacidade de desenvolver metástases.
- Carcinoma invasor: mais frequente e com capacidade de desenvolver metástases;
Fatores de Risco
O câncer de mama é causado por alterações genéticas, diretamente relacionadas à biologia celular, que podem ser estimuladas por fatores ambientais tais como: tabagismo, uso de hormônios (TRH – terapia de reposição hormonal por tempo prolongado), obesidade, fumo e alcoolismo. Também é mais frequente nas mulheres que tem início da menstruação em idade muito jovem e menopausa tardia. O uso de anticoncepcionais orais tem sido associado ao aumento da incidência, porém os dados de literatura não são conclusivos. Em 5 a 10% dos casos o tumor decorre de mutações genéticas encontradas em grupos familiares, e é mais frequente em determinados grupos étnicos como, por exemplo, as mulheres brancas, caucasianas, particularmente as judias de origem europeia. Atenção deve ser dada às pacientes com antecedentes familiares importantes de câncer de mama, particularmente quando há casos na família de mulheres acometidas antes dos 35 anos de idade.
Prevenção
Não há como se prevenir o aparecimento do câncer de mama de forma absoluta. Neste sentido, o que se pode fazer é o diagnóstico precoce da doença. Quanto mais cedo for diagnosticado, maiores as chances de sucesso no tratamento. O objetivo dos exames diagnósticos de rotina é encontrá-lo antes mesmo de causar sintomas. O tamanho do tumor e sua agressividade são fatores importantes para definir a conduta médica apropriada. A identificação precoce destes aspectos não somente indica o caminho adequado do tratamento, bem como influencia decisivamente na cura. É importante salientar que o câncer de mama pode sim ser curado. Para tanto é importante que as pacientes, estejam conscientizadas da necessidade na realização dos exames anuais de rotina.
Por outro lado, e como já dissemos acima, o meio ambiente pode atuar como adjuvante na manifestação genética que pode dar início ao crescimento de uma célula tumoral. Sendo assim, assumir hábitos de vida saudáveis é fundamental para que o organismo como um todo funcione melhor. Algumas medidas podem ser tomadas. Entre elas estão:
- Controle do peso;
- Prática de atividade física;
- Evitar abuso de bebidas alcoólicas;
- Evitar uso de TRH por tempo prolongado;
- Evitar o fumo.
Sintomas
O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de nódulos, que em geral são indolores, frequentemente duros e irregulares, e menos frequentemente macios e arredondados. Por isso é importante consultar o médico e realizar os exames com regularidade.
Alguns sinais observados pelas pacientes podem ajudar a identificar o câncer de mama, mas que precisam ser avaliados pelo médico:
- Nódulo na mama;
- Inchaço em parte da mama semelhante à casca de laranja;
- Irregularidades ou retrações na pele da mama;
- Dor ou inversão do mamilo;
- Vermelhidão e descamação do mamilo, ou na pele da mama;
- Saída de secreção pelo mamilo, particularmente se for sanguinolenta ou translúcida;
- Nódulo nas axilas.


Diagnóstico
O diagnóstico das lesões de mama é feito com base em alterações na mamografia e ultrassonografia, que são os exames mais utilizados no rastreamento, e que quando realizados em conjunto, diagnosticam perto de 95% dos casos. Microcalcificações agrupadas são alterações radiológicas somente evidenciadas à mamografia, e que em boa parte dos casos são o primeiro e mais precoce sinal de um tumor de mama, frequentemente na fase pré-nódulo. Por causa disto a mamografia é o principal exame a ser realizado, e o único que estatisticamente mostrou ganho de sobrevida. A ultrassonografia associada complementa o exame, sendo mais eficiente na visualização de nódulos, diferenciação entre áreas sólidas e císticas, particularmente nas mamas densas. Estes exames não podem ser negligenciados, e devem ser realizados na periodicidade determinada pelo médico.
A idade ideal para se fazer a primeira mamografia é aos 40 anos, e a partir daí com periodicidade anual. Em casos específicos, este exame pode ser antecipado, ou ter sua periodicidade diminuída, sempre sob supervisão médica.
A ressonância nuclear magnética é mais utilizada para o estadiamento, que é a avaliação de áreas eventualmente não identificadas na mamografia/ ultrassonografia, naquelas pacientes com diagnóstico já definido de câncer de mama. Pode, no entanto, ser utilizada no rastreamento, em situações especiais a critério do médico, e em pacientes com mamas extremamente densas e hereditariedade importante.
São estes exames que indicam a necessidade de uma biópsia, que é a retirada de fragmentos do tumor para estudo histopatológico, e que revela o diagnóstico definitivo do tipo, aspectos de sua biologia, agressividade, e em conjunto com outros dados, indicação de condutas terapêuticas.
Inovação em tratamento – Radioterapia Intraoperatória (IOT) INTRABEAM®
O tratamento para o câncer de mama no Hospital Alemão Oswaldo Cruz conta com um equipamento inovador, utilizado para radioterapia intraoperatória (IOT), o INTRABEAM®. O Hospital é o primeiro do Estado de São Paulo e segundo no país a utilizar a tecnologia.
O novo procedimento diminui os efeitos colaterais associados ao método convencional de radioterapia.
Conheça as histórias das mulheres que venceram o câncer de mama

Eu e minha mãe tivemos câncer e fizemos a quimioterapia juntas

Temos que trazer o racional para vencer o emocional

Amamento o Theo com um único seio e ele está crescendo e ganhando peso

O câncer só me trouxe coisas boas e mudou minha vida

Congelei meus óvulos, porque sonho em ser mãe novamente

Minha melhor amiga me disse: Nós somos muito jovens para estar vivendo tudo isso agora

Venci o câncer 2 vezes e sei que ainda tenho muito para viver
Na fase inicial, 90% dos casos de câncer de mama têm cura
Veja a palavra de nossos especialistas

Flavio Augusto Ismael Pinto
CRM: 126726
- Bexiga e Testículo.
- Canal Anal.
- Colorretal.
- Estômago e Esôfago.
- Fígado e Vias Biliares.
- Gastrointestinal.
- Genitourinário.
- Mama.
- Pâncreas.
- Próstata.

Dr. Pedro Exman
CRM: 138496
- Câncer de mama.
- Tumores do Trato Gantrintestinal.
- Tumores ginecológicos.
- Faculdade de Medicina da USP - 2009
- Clínica Médica – USP - 2012
- Oncologia Clínica – USP - 2014
- Especialização em câncer de mama no Dana-Farber Cancer Institute/Harvard Medical School, Boston, EUA – 2017-2019
- Doutorando - Faculdade de Medicina da USP - 2020
- Post-doctoral and clinical fellowship no Dana-Farber Cancer Institute/Harvard Medical School, Boston, EUA – 2017-2019
- Câncer de mama
- Artigos científicos publicados: 14
- Livros e/ou capítulos editados nacionais e internacionais: 3
- Co-Coordenador do grupo de tumores de mama e ginecológicos do Hospital Alemão Oswaldo Cruz
- Membro titular da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e da American Society of Clinical Oncology (ASCO)
- Médico Oncologista do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) da Faculdade de Medicina da USP – grupo de tumores de mama
- Observership no grupo de tumores do trato gastrointestinal no Memorial Sloan-Kettering Cancer Center em Nova Iorque – EUA - 2014

Dr. Denis Sakamoto Shimba

Dr. Jefferson Rios Pimenta
CRM: 145.300
- Canal Anal.
- Colorretal.
- Estômago e Esôfago.
- Fígado e Vias Biliares.
- Gastrointestinal.
- Mama.
- Neurocirurgia.
- Pâncreas.
- Residência Médica em Oncologia Clínica: Março/2015 a Fevereiro/2018 Fundação Antonio Prudente – Escola de Cancerologia Celestino Bourrol.
- A.C.Camargo Cancer Center / Hospital A.C. Camargo – ACCCC/HACC. São Paulo-SP – Brasil.
- Residência Médica em Clínica Médica: Março/2011 a Fevereiro/2013 Hospital das Clínicas Luzia de Pinho Melo-SES Mogi das Cruzes-SP – Brasil.
- Graduação em Medicina: Fevereiro/2005 a Dezembro/2010. Universidade Nove de Julho, São Paulo-SP – Brasil.
- Observership at the Department of Toracic Oncology of Princess Margareth Cancer Centre: August/2017, Toronto – Canada.

Dra. Taciana Sousa Mutão
CRM: 152.744
- Canal Anal.
- Câncer de ovário.
- Colo do úterto.
- Colorretal.
- Endométrio.
- Estômago e Esôfago.
- Fígado e Vias Biliares.
- Mama.
- Pâncreas.
- Vaginal e vulva.
- Oncologia Clínica.
- Graduação em Medicina, pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM, em 2009.
- Residência Médica em Cancerologia Clínica pelo Hospital Israelita Albert Einstein, iniciada em Março de 2012 e término em Fevereiro de 2015.
- Residência médica em Clínica Médica, pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM, iniciada em fevereiro de 2010 e término em janeiro de 2012.
- Pós-graduação em Cuidados Paliativos, realizado no Hospital Israelita Albert Einstein, com início em Fevereiro de 2016 e término em Dezembro de 2016.
- Publicações científicas nacionais e internacionais: 5.
- Educational training program as Observer at The University of Texas MD Anderson Cancer Center, Global Academic Programs (Thoracic/Head and Neck, Breast and Sarcoma), no período de 02/09/2014 a 25/11/14.
- Membro da American Society of Clinical Oncology (ASCO) e European Society for Medical Oncology (ESMO).

Dr. Marcelo de Oliveira dos Santos
CRM: 32.194
- Câncer de ovário.
- Colo do útero.
- Endométrio.
- Mama.
- Pulmão.
- Vaginal e vulva.
- Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE (1977).
- Oncologia Clínica pelo Hospital A.C.Camargo Cancer Center.
- Membro titular da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) da Sociedade Brasileira de Cancerologia (SBC) da American Society of Clinical Oncology (ASCO) e da European Society for Medical Oncology (ESMO).
- Ex-Chefe do Serviço de Oncologia do Hospital Ipiranga, Ex-coordenador da Residência Médica - SUS (SP), ex-presidente do Capítulo de Oncologia Clínica da Sociedade Brasileira de Mastologia, Ex-vice Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e Ex-diretor médico do Serviço de Oncologia do Hospital Santa Catarina.
- Ex-Médico oncologista associado ao Centro de Combate ao Câncer.
- Médico oncologista do Centro de Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Dr. Ricardo Caponero
CRM: 51.600
- Bexiga e Testículo.
- Câncer de ovário.
- Colo do útero.
- Cuidados Paliativos.
- Endométrio.
- Mama.
- Próstata.
- Rim.
- Vaginal e vulva.
- Faculdade de Medicina da USP – 1984.
- Radioterapia - Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP - 1984.
- Mestrado: “Master en Oncología Molecular” - Centro Nacional de Investigaciones Oncológicas - CNIO - Madri - Espanha - 2015.
- Controle de sintomas.
- Comunicação médico-paciente.
- Cuidados paliativos.
- Publicações científicas nacionais e internacionais: 6.
- Livros e/ou capítulos editados nacionais e internacionais: 3.
- Palestras no Brasil e no Exterior: 50.
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